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Entrevista com Lia Helena Giannechini

Entrevista com a autora Lia Helena Giannechini. Clique na foto para conhecer o Blog:

1- Olá, Lia Helena, tudo bem com você? A quanto tempo você tem a sua página no face? Quais foram os principais desafios que você encontrou para divulgar seu trabalho online e quais foram as maiores recompensas como autor até agora?

Não consegui descobrir, mas faz mais de 5 anos.

O Blogue

www.alemdooceano.wordpress.com eu tenho há 10 anos. E nesse tempo que eu escrevi artigos e poesias, o maior desafio foi alimentar o blogue e fazê-lo crescer. Como se esse mundo de conectividade fosse um desafio constante. Mas acabei me rendendo e adorando aprender o marketing de página,blogue e canal.

2- O que o anima a continuar escrevendo?

A inspiração é constante. Sou uma fofoqueira de carterinha. Amo contar histórias e criar personagens.

3- Você começa a escrever com um vislumbre do clima, atmosfera, ambiente, ou tudo acontece no "escrever" mesmo?

É um misto de acontecimentos. Lugares e histórias me encantam e quando a motivação bate, a inspiração vai buscar toda a informação necessária. São muitos os livros possíveis de serem escritos. Porém, tenho que escolher um por vez. Sou uma tagarela de carterinha. Dificil parar de escrever.

4- Quais são os seus principais temas? O que o motiva a escrever sobre isso?

Adoro coisas antigas. Mundos e lugares na antiguidade me fascinam. Mas, eu estou só começando nessa ideia de escrever romances. São dois apenas. Reinações de Nina no Mundo da Imaginação, que conta a história da professora de psicologia Carol, que vai lecionar em Cali, Colômbia e escreve um livro sobre seu trabalho terapêutico.A protagonista é Nina, que faz contato com personagens internos e dialoga com eles, através da técnica da imaginação ativa. São emocionantes seu diálogos com ursos mestres, sombras mergulhadoras e crianças esquecidas. E no wattpad Sozinho no mundo descrito acima.

5- Quando você percebeu que tinha o dom da escrita?

Quando eu tinha 12 anos e resolvi escrever num caderno. Não parei mais. Comecei com um diário e depois poesias. Alguns artigos sobre pensamentos e, depois, Jornal com artigos sobre meu trabalho.

6- Quais os seus autores favoritos e por que?

Uma mulher marcou minha ideia de mundo Marguerite Duras. Primeira mulher da academia francesa de letras. Li e assisti o Amante. Depois foi Jean Auel com Ayla a filha das cavernas. O mundo de Sofia e Quando Nietzsche chorou, são meus prediletos. Além de ter lido toda a coleção de Monteiro Lobato na adolescência.

7- Quanto tempo por semana você se dedica a escrita, seja fazendo cursos, escrevendo para sua página ou escrevendo seus textos?

Tudo o que faço hoje é relacionado a escrita. Leio de 4 a 5 horas por dia, quando não estou escrevendo. Nunca fiz cursos, mas, acho que preciso fazer. Estudo todos os dias português. Se escrevo, mergulho na história e ela toma boa parte do meu dia. Queria ter velocidade para escrever tudo o que vem na cabeça. Mas, sou lenta. Demoro 3 ou 4 dias em cada capítulo de 3 páginas.

8- Das obras que você escreveu, tem alguma que seja sua favorita?

Minhas,só duas. Sou apaixonada por Nina. Por isso é muito difícil de eu mesma fazer minha revisão. Deixo passar muita coisa quando me empolgo. Tenho um.método de escrever sem qualquer censura. Não paro para corrigir, enquanto escrevo. Só depois que finalizo o capítulo, é que modifico e corrijo tudo.

9- Quais são os próximos passos que você deseja tomar na sua carreira como escritor?

Colocar Nina numa editora e lançar meta para esse ano.

10- Você tem alguma dica pra quem esteja começando como escritor? O que você acha mais importante na profissão?

Não parar de escrever e estar no meio de escritores. O grupo Sociedade Secreta de Escritores Vivos me ajuda muito. Não sei muitas coisas sobre o que as pessoas comentam lá. Então vou buscar as informações. Isso tem me beneficiado.

Outra coisa é aprender com quem ja fez. Um dos meus modelos é o Icami Tiba que foi meu professor no curso de Psicodrama. Eu acompanhei sua trajetória desde o começo quando ele pegava o livro publicado e ia fazer palestra de graça em escolas e associações. Outra pessoa que me inspira é Rosely Sayão. Trabalhei com ela num consultório em Piracicaba nos anos 80. Acho que ver a batalha desses profissionais me fez enxergar que sempre é possível quando mergulhamos num saber. Muito estudo, muita garra e um tanto de ousadia. Ingredientes infalíveis para se ter sucesso como esses meus modelos.

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